Cerca de 30 servidores da Fundação Municipal de Ação Social (FUMAS) e Serviço Funerário participaram das duas primeiras turmas dos encontros de “Constelação Familiar Sistêmica”, um trabalho realizado voluntariamente pela psicóloga e sexóloga Claudia Hallgren com o objetivo de ser uma ferramenta terapêutica que contribua para a melhoria das relações interpessoais, tanto no ambiente de trabalho, quanto fora dele.
“Quando os dramas internos atravessam os anos e resultam em feridas que teimam em cicatrizar, a Constelação Familiar pode ser um remédio para aliviar sentimentos negativos que, muitas vezes, acabam prejudicando até nossa convivência com as pessoas mais próximas, como os colegas de trabalho e nossos familiares”, explica a psicóloga, que ainda fará um último encontro com os servidores, no dia 12 de agosto. “A Constelação é um instrumento muito poderoso dentro da psicologia e que traz à tona emaranhados sistêmicos dissolvendo antigos padrões. É um trabalho de energia coletivo e que pode liberar um fluxo de consciência tão grande aos que participam que, muitas vezes, leva-se meses de terapia para poder conseguir”.
“Foi muito emocionante e me fez compreender algumas feridas que devo curar na minha vida pessoal e, ao me sentir resolvida com isto, sei que esta melhora também se refletirá na convivência com as pessoas que estão próximas a mim, como meus colegas e as pessoas a quem atendo no meu trabalho”, disse a agente de Serviços Operacionais, Ana Paula Johansen, que atua no Velório Municipal Adamastor Fernandes, que participou do primeiro encontro, realizado em junho.
O segundo encontro, promovido nesta segunda-feira (1º), também mexeu muito com a assistente administrativo Paula Gimenez, que trabalha no RH da FUMAS. “Eu nunca tinha vivenciado uma energia como a da Constelação e realmente foi muito intenso. Fui convidada a participar da constelação de uma outra pessoa, mas me senti muito mexida e sei que também refletiu positivamente em mim”, comentou.
Assessoria de Imprensa – FUMAS
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