“Usamos um caminhão autobomba para o serviço. Ficamos surpresos com o descaso de manutenção que existiu durante anos no local”, afirma o diretor da unidade, Leandro Galli.
O resultado foi a retirada de matéria orgânica, terra, areia e lixo das galerias com a estimativa de mais de 1 tonelada de material acumulado ao longo de um período de 8 anos. Os problemas vieram à tona e já ameaçavam comprometer toda a estrutura do Velório, incluindo a sala de preparação de corpos.
Os secretários Aguinaldo Leite, de Serviços Públicos, e Rodrigo Mendes Pereira, superintendente da Fumas (Fundação Municipal de Ação Social), destacaram que a ação está dentro do eixo da administração do prefeito Pedro Bigardi de “cuidar da cidade”.Mais demandas
O diretor do Serviço Funerário Municipal, Marcus Guaicuru, destaca que outras atividades serão feitas para garantir a qualidade da infraestrutura do setor. “Uma das próximas ações deve ser a restauração da parte elétrica, que também está há 5, 6 anos sem manutenção”, diz.
Ainda sem data, a restauração de pastilhas das paredes da antiga estação de água e do mosaico português em diversos setores do piso também estão nos planos para evitar incidentes com funcionários e visitantes. Além das questões conjunturais, a médio prazo também devem ser enfrentados os problemas estruturais como a ampliação da capacidade de atendimento em Jundiaí.